quinta-feira, 8 de julho de 2010

terça-feira, 6 de julho de 2010

Você percebe que está fazendo algo de errado quando pára pra pensar e nota que ninguém te considera "melhor amigo". É.

Me deixe saber.

Essa é bonitinha demais:


"...Pois bem, assumo o risco, mas me deixe saber
Se é mesmo em mim que você pensa quando está só

Porque dispenso a poesia que há em ser amada sem saber
Me deixe saber, me deixe saber, me deixe saber

Não vá decidir de antemão se vai dar certo
Esqueça o que deu errado na vida com você
Só me deixe saber se você
Também sofre um bocado ao viver o mesmo dilema..."



Coquetel Acapulco.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Chora baixinho, vai, deixando o silêncio abrigar teu pranto...

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Why?

"Por que há tão poucas pessoas interessantes? Em milhões, por que não há algumas? Devemos continuar a viver com esta espécie insípida e tediosa? O problema é que tenho de continuar a me relacionar com eles. Isto é, se eu quiser que as luzes continuem acesas, se eu quiser consertar este computador, se eu quiser dar descarga na privada, comprar um pneu novo, arrancar um dente ou abrir a minha barriga, tenho que continuar a me relacionar. Preciso dos desgraçados para as menores necessidades, mesmo que eles me causem horror. E horror é uma gentileza."

Bukowski.

sábado, 15 de maio de 2010

Nós trocamos os desejos por aceitação.

O engraçado é que até alguns meses atrás, eu ainda achava "bonito" esse negócio de sublimar o sofrer. Eu via beleza nas lágrimas, via um certo tipo de alivio. Não me importava em cair e levar no peito, ter que levantar e seguir e acreditava que sofrer fazia parte do processo.

E agora vejo no sofrer só sofrimento, nada mais.

Porque felicidade tem sido uma questão de escolha, e, por acaso, foi por essa que eu optei.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Então, vai, tenta um pouco mais.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Obrigada por perguntar.

E a gente vai cantar
Mais alto que der
Ninguém vai poder nos convencer
De mãos dadas e de pé
Até o mais longe que der
E enquanto eles tentam nos derrubar, nos ofender
Nada pode nos deter
A gente sabe que vai arder
Se acaba bem
Quem é que vai dizer?
(...)
E sempre que der
Vou dizer pra nem tentar
Que já é hora de crescer
E de parar de usar
As roupas de sempre
Quando é que vocês dois vão casar?
A gente escolheu se respeitar
Obrigado por perguntar

sábado, 3 de abril de 2010

Do choro.

Sou chorona, principalmente em época de TPM. Fico carente, faço bico, choro por qualquer coisinha. Mas é um choro baixo, um choro miúdo, um choro que não se ouve. As lágrimas - nesse caso, poucas -, rolam e me apresso pra secá-las e tento disfarçar a vermelhidão dos olhos.
Raramente choro alto, de perder o fôlego e soluçar. E quando me vem esse choro, eu nem tento disfarçar, sei que todas as vezes que eu limpar as lágrimas que descem rosto abaixo, mais lágrimas brotam e lavam minha face.
Só em casos extremos, que eu me vejo sem reação, é que choro assim. Choro que nem criança, mas não gosto que vejam, e nessas situações é quase impossível disfarçar os olhos vermelhos, o rosto inchado. Choro com o corpo todo, com a voz e não só com os olhos.
Choro e torço pra que ninguém perceba, ninguém pergunte "Por quê?", pois aí sim, choro mais do que me é permitido.

terça-feira, 23 de março de 2010

Do cansaço.

Meu corpo, minha mente e principalmente meu ânimo vêm pedindo arrego há semanas. Não tem sido fácil me obrigar a acreditar que essa tempestade aqui dentro vai passar. Tempestade essa que mistura causas imaginadas com motivos que eu não faço a mínima ideia - se é que existem de fato. É estar com aquela vontade permanente e reprimida de chorar e não conseguir, resultando em um vazio que dá uma dor no peito.

Sinto um cansaço enorme em levantar pra mais um dia igual ao anterior, sem grandes surpresas, sem grandes novidades. Ando cansada de passar dias à fio sem sorrir e cansada, também, de cada vez desacreditar mais e mais em coisas que ajudavam a me mover, a ir pra cima, a querer estar cada vez melhor.

Tenho estado, principalmente, cansada de não acreditar em mim, nos últimos tempos.


Nunca fica mais fácil...